A
vida é uma incógnita impossível
De
domínio
De
ângulo oposto pelo vértice.
Com uma potência Matemática
Determinante função
Do seu destino consistente.
A
sua imagem é um cossenoide
Como
um silêncio que paira em minha matriz escalonada
Para
provar as retas paralelas
Para
derrubar todos os axiomas que insistem na minha vida.
É a flor da função
Ou a raiz de medidas da virtude da vida renovada,
Quadrilátero batido em pontos pela hipotenusa
Renovando em outra medida a minha vida.
Onde
me toca como um galho,
Mas
era uma raiz me indo contra domínio
Do
infinito
Regra
de segmento da vida
Quando
contemplo a imagem de seu corpo.
Autor: Marcelo Almeida De Souza
Projeto: Matemática Poética – 2015